Comentário: A prestação de cuidados ao cônjuge prevê diminuição da mortalidade do cuidador.

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Psychol Sci. Abril de 2009; 20 (4): 488–494.
Stephanie L. Brown,1,2,3 Dylan M.Smith,1,2,3 Ricardo Schulz,4 Mohammed U. Kabeto,3 Pedro A. Ubel,1,2,3Michael Paulin,1,2,3 Jaehe Yi,5 Catarina Kim,3 e Kenneth M. Langa1,2,3

Sumário

As investigações tradicionais do cuidador o vinculam ao aumento da morbimortalidade do cuidador, mas não desvirtuam os efeitos de prover cuidado daqueles expostos continuamente a um ente querido doente com sérios problemas de saúde. Exploramos essa possível confusão em uma pesquisa nacional longitudinal de idosos casados ​​(N = 3,376). Os resultados mostraram que gastar pelo menos 14 horas por semana prestando assistência a um cônjuge previa diminuição da mortalidade do cuidador, independentemente das limitações comportamentais e cognitivas do cuidador (cônjuge) e de outras variáveis ​​demográficas e de saúde. Esses achados sugerem que pode ser prematuro concluir que os riscos à saúde dos cuidadores se devem ao fornecimento de ajuda ativa. De fato, em algumas circunstâncias, os cuidadores podem realmente se beneficiar da prestação de cuidados.