Comentário: Os resultados indicaram que estar em um relacionamento amoroso, interagir com o parceiro e investir mais tempo no relacionamento, tudo indica um maior bem-estar.

Personalidade e Psicologia Social

Publicado pela primeira vez: 13 de agosto de 2019 https://doi.org/10.1177/0146167219867960v

Sumário

Pesquisas anteriores sugerem que o status e a qualidade do relacionamento se correlacionam com o bem-estar. O presente estudo estendeu esses achados de três maneiras. Primeiro, comparamos indivíduos com relacionamentos de várias qualidades em relação a pessoas desacopladas para determinar se mesmo relacionamentos de baixa qualidade estão associados a um bem-estar maior do que não serem parceiros. Segundo, a pesquisa sugere que o bem-estar global (por exemplo, satisfação com a vida) e o bem-estar experimental (por exemplo, afeto momentâneo) muitas vezes têm preditores diferentes. Assim, testamos se os indivíduos relatam maior bem-estar experiencial enquanto estavam com seus parceiros. Finalmente, examinamos se o tempo diário investido no relacionamento previa bem-estar. Os resultados indicaram que estar em um relacionamento romântico, interagir com o parceiro e investir mais tempo no relacionamento, tudo previa maior bem-estar. No entanto, esses efeitos foram moderados pela qualidade do relacionamento, de tal forma que estar em relacionamentos relativamente neutros e interagir com eles estavam associados a um bem-estar mais baixo do que a não participar.